terça-feira, 21 de agosto de 2012

Imagem currículo oculto




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O Mundo mudou com as novas tecnologias e a educação não pode ficar alheia a
isso. No entanto não basta adicionar laboratórios e computadores, televisores e
aparelhos de DVD ou qualquer outro recurso às escolas, é necessário aprender a
utilizá-los e torná-los parte integrante dos currículos e instrumentais
básicos para o trabalho em sala de aula.


Pensamos em educação como as pessoas que querem entender as mudanças climáticas apenas em nível local, sem inserir nessa ampla e complexa questão situações como o efeito estufa, a camada de ozônio, a destruição das florestas tropicais ou a extinção de animais e vegetais.
Não podemos desprezar mudanças que têm acontecido no âmbito das comunicações como o surgimento da Internet, a ampliação das transmissões por satélite, as notícias que rapidamente cruzam as fronteiras e nos permitem saber o que se passa no Japão ou no Oriente Médio em questão de minutos.
Ignorar o avanço do neoliberalismo e a falência do sonho socialista; fechar os olhos para as disputas religiosas que abalam regiões do planeta; desprezar a rápida e portentosa ascensão da China no mercado mundial; ou ainda não se informar acerca dos grandes tratados internacionais que levaram a formação da União Européia nos levam a erros grosseiros e nos tornam míopes ou até mesmo cegos a questões relevantes que afetam o trabalho nas escolas.
O homem literalmente chegou a Lua, criou meios de transporte velocíssimos e eficientes, logrou transformações importantes nos setores produtivos e elevou consideravelmente sua capacidade de criar mercadorias. Essa mesma humanidade condenou milhares de pessoas à fome, ao abandono e aos descalabros da miséria. Guerras têm sido travadas em diferentes partes do mundo, doenças epidêmicas assolam os países desprovidos e a distribuição de riquezas é totalmente desigual e injusta entre as nações ricas e as pobres.

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